Ó minha mãe minha mãe

Ó minha mãe minha amada

Quem tem uma mãe tem tudo

Que não tem Mãe não tem nada

 

Nuvem branca

Estado meditando no cimo do morro

Onde minha esposa brincava em criança

Na sua terra natal, terras de Viriato.

E no silencio, meus olhos fixados no horizonte

Senti algo deslizando pelo meu rosto

Era a nuvem branca acariciando me e abraçado,

eu nem se quer senti que era uma nuvem fria.

Senti meu corpo leve, e todas as lindas flores

cantavam o hino do amor!

A rosa brava vermelha com ajuda da brisa se debruçou,

sobre mim, sorriu e beijo-me!

no labirinto da vida existe um chaveiro,

Que possui as chaves da saúde

da paz longevidade e do amor global.

É preciso encontra dentro desse labirinto esse chaveiro!

Lá no vale, vejo na floresta o bicho homem

que transita livremente entre o arvoredo

procurando suas vítimas, como os portadores selvagens.

Deus dentro de mim deu-me um poder mental

De imaginar algo que acontece dentro do meu mundo,

o mundo imaginário

um mundo plano, ao contrário do nosso,

lagos cobertos por lindas flores, e o céu abraça o mar.

as rochas parecem criaturas vivas!

O universo é habitado por estrelas,

que são vivas centelham e dançam,

que salta de seu corpo incandescente

o tempo passa tudo é diferente em locais diferentes

em criança eu vivia na terra, o tempo não passava.

 Hoje vivo fora da terra e o tempo passa rápido

anos estão no meu rosto como o dia de ontem e de hoje,  

o passado e o futuro passaram e passa rápido,

como os pássaros que viajam pelas nuvens brancas;

vêm os oceanos poluídos.     

Os, meus dias felizes nos meus olhos,

minha pele que nem se quer tem sinais de velhice!

Sou feliz no meio deste mundo perverso

Porque eu protejo-me do bicho homem!

Marques de Pombal

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 [CP1]

Sou poeta

 

Não tenho olhos charmosos

Não sou uma figura publica

Mas podia ser…

Porque não sei falar espontâneo

Porque sou um pensador.  

Tenho um pouco de social fobia…

Tenho um físico ideal

Minha forma de viver.

Conheci quatro exércitos

Três organizações humanitárias

Já naveguei e voei

milhares de quilómetros… 

tenho um coração mole

um amor mais humano

estou sempre pronto

para missões humanitárias.

Sou um trabalhador intelectual

Já trabalhei nas maiores empresas o mundo

E também nas médias empresas

Mas as médias foram as melhores…

Sou um poeta e um escritor não famoso,

Tenho um pouco de social fobia.

Só quando eu morrer então vou ser famoso.

Porque não gosto de enxergar publicamente

Não gosto de escrever belas palavras

Palavras que o povo não percebe.

Não gosto de ser mandado.

Tenho a minha forma de ser

Tenho a minha forma de amar

Muitos pensão que eu não amo.

Tenho a minha forma de enxergar o mundo

E tudo o que me cerca eu conecto eu amo.

Carlos de Pombal