terça-feira, 20 de maio de 2014

As papolas




As papolas com a sua cor vermelha
e outras brancas sorriem
E se eu disser que as aves cantam canções de amor
Os rios trauteiam, no correr das suas águas
Eu, imagino que há sorrisos nas flores
 E cantos no correr dos rios...
 É porque assim faço mais sentir a sua existência
Daqueles que me lêem, sacrifico-me às vezes
Lendo a estupidez de outros...
 Não concordam comigo mas desobrigo,
 Porque sou intérprete a sério da Natureza.
 Porque há homens que não percebem a sua linguagem,
Elas sentem mas não têm linguagem nenhuma.
mdp

FASES







FASES

Tenho fases, como a lua,
 Fases que por vezes andam escondidas,
Outras fases que o mundo vê...
São fases da minha vida!
Tenho fases de sucesso
Outras de pouco êxito.
Fases que vão e que vêm,
 Tenho dias não me encontro
 Com ninguém,
Quero o silêncio para a alma
 Tenho fases, como a lua...
 Nem quero falar com ninguém
Nem quero sair á rua...
Quero voltar a sonhar com a lua
mdp


domingo, 11 de maio de 2014

No silêncio da noite




A minha prose

No silêncio da noite

Não, é só o meu sussurrar que ecoa no silêncio da noite, 
meus pensamentos são ouvidos claramente
por todos os seres que a nossa vista não consegue ver. 
Eles ouvem minha voz que entoa dentro de mim. 
Que é transmissível através no eta; 
que é receptível em todos os seres que estejam na minha onda…
Porque razão eu não tenho duvida? 
A credito em tudo que não se vê, Porque será que tenho em tudo, Fé? 
A fé é crer naquilo que não se vê.Agora, não é apenas meu murmurar e pensamentos que é possível ouvir. 
Todos borbulhar das criaturas que moram dentro de mim, eu sou o seu mundo. Aquela quietação na minha alma. 
O que que aconteceu comigo sou a único que estou contente comigo?
Amor  tem tantos significados, tantas reacções, não tenho medo e ao mesmo tempo desligo o rádio, não gerar reacção. 
mdp

terça-feira, 6 de maio de 2014

Naquela montra dois bustos


Naquela montra dois bustos olham para o velhinho de barbas brancas coberto de cansaço.
Compreensivos os bustos observam! 
O rosto e as veias do homem dilatadas pelo tempo.

Os bustos comentam: --
Esse velho é invisível no meio da movimentação urbana.
Ninguém olha ninguém sabe amar, pobre velhinho.
Não há dó e compaixão para aqueles que na verdade precisão de carinho e amor.
O homem ergue-se contra si próprio.
O busto murmura: -- Gentes,  as vossas própria sombra no vosso caminho, 
Existe, é porque há uma lâmpada no vosso coração não se acendeu...


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Esa vitrina dos bustos miran el viejo cubrió las barbas blanco cansado.
La comprensión de los bustos en cuenta! La cara y las venas dilatadas del hombre por el tiempo,
El comentario bustos, - ese viejo es invisible en medio de la expansión urbana. Nadie mira nadie sabe cómo amar, pobre viejo.
Sin piedad y compasión por aquellos que realmente afecto y amor exacta.
El hombre está en contra de sí mismo.
Los murmullos del busto: - Gentes, su propia sombra en su camino porque hay una luz en tu corazón no está encendido ...
mdp